sexta-feira, 27 de junho de 2008

NOSSAS FOTOS

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Gostaríamos de lembrar que as fotos publicadas neste blog são de Mila Petrillo e Dalton Camargos. Excelentes profissionais que trabalham com o Basirah desde sua criação. Também temos como parceiros os fotógrafos Vini Goulart e Diego Bressani que estão dando show com suas fotografias, confiram!

quarta-feira, 4 de junho de 2008

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Ganhador do prêmio de dança “Klauss Vianna 2007”, o espetáculo tem livre inspiração na peça Dois perdidos numa noite suja de Plínio Marcos. Dois farrapos humanos ligados por uma relação complexa, de companheirismo e inimizade, de ódio visível e, também, quem sabe, de afeição subterrânea. Juntos, não chegam a constituir um par de amigos. Mas, separados, mergulhariam na solidão, o que seria ainda pior. O diálogo que travam é uma exploração constante das fraquezas recíprocas, um intercâmbio de pequenos sadismos. O texto, utilizado como provocação para a criação da dramaturgia corporal e do contexto cênico, é o retrato da exclusão e discriminação urbana, as sobras do processo duro da luta por um lugar ao sol, a marginalidade que os sistemas injustos criam e não sabem como absorver.

terça-feira, 3 de junho de 2008

DE ÁGUA E SAL

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Dança-performance de oito dançarinos que questionam a capacidade de comunicação de seus corpos. O espetáculo é um exercício para o intérprete e o espaço de atuação se configura num laboratório cênico onde o público compartilha uma experiência de resultados sempre diferentes e imprevisíveis.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

EU SÓ EXISTO QUANDO NINGUÉM ME OLHA

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Estar só é a condição original de todo o ser humano. Cada um de nós é só no mundo. Podemos nos confrontar com isso ou não. Mas devemos saber que nos diferenciamos uns dos outros pela maneira como lidamos com a nossa solidão. Como aceitamos a liberdade ou o abandono que dela decorre. A solidão diária é o que nos move, podemos tê-la como a causadora de nosso abandono passando a buscar amparo e segurança nos outros ou aceita-la como o preço da nossa liberdade, correndo riscos e tendo responsabilidade por nossas escolhas e nossa existência. E assim passamos a existir quando ninguém nos olha.
O espetáculo aprofunda-se nas sensações e situações que uma pessoa sozinha passa. Desde momentos de grande alegria a momentos de angústia intensa.
O espaço íntimo do indivíduo é revelado de maneira poética e lúdica. Buscando relatar o verdadeiro convívio de uma pessoa e sua solidão, da construção de seu jardim secreto que é o espaço onde se está pleno de si mesmo, onde se pode ser autêntico e onde ninguém lhe olha.

O HOMEM NA PAREDE

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O espetáculo “O Homem na Parede” aborda os diversos fanatismos propagados pelo mundo. Auxiliada pela pesquisa e pelas leituras do sociólogo Solymar Cunha, a coreógrafa partiu com os dançarinos para a ligação entre as impressões de situações marcantes da contemporaneidade, como a tensão extremista nas culturas árabes, a repressão às mulheres em todos os continentes, os surtos psicóticos nos Estados Unidos que acabam em chacinas, e em nosso país, a multiplicação das igrejas prometendo milagres e transformando a liturgia em show de televisão. “Mas toda essa realidade é apresentada por nós sem moralismos. Traduzimos a realidade sem fazer disso um julgamento, mas tendo como objetivo a sua expressão.”
A dança de estilo baSiraH toma agora o rumo de um assunto que está na desordem dos dias, antes profetizados como palco do juízo final: as guerras de fé e descrença, de enganos e milagres, que erguem altares e monumentos aos conflitos da nossa humanidade. Clique na imagem para ver trechos do espetáculo no youtube.

domingo, 1 de junho de 2008

UROBOROS

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Um mergulho na essência humana, na busca interior, uma viagem no auto-conhecimento e na espiritualidade.
Na coreografia foram utilizadas técnicas de body mind centering, processo que envolve conscientização corpo-mente e que permitem aos bailarinos romper padrões e estabelecer movimentos “mais naturais”, “mais frescos”.
Tudo em Uroboros cria uma ambiência ritualística: a cenografia circular traduz a idéia da transcendência, a iluminação estabelece movimentos coreográficos e a trilha sonora explora timbres indianos e cantos primitivos em referência à energia divina.

SEBASTIÃO

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Inspirados no trabalho fotográfico do artista Sebastião Salgado, os coreógrafos Howard Soneklar, Márcia Duarte e Giselle Rodrigues partiram para uma visão particular livre e pronta para o vôo da linguagem da dança, da qual surgiu o espetáculo.
(criação: ano 2000). Clique na imagem para ver trechos no youtube