"2" - espetáculo de 2007, inspirado na obra ´Dois perdidos numa noite suja de Plínio Marcos. Direção de Giselle Rodrigues, cenário de Roustang Carrilho, iluminação Dalton Camargos, elenco: Édi Oliveira e Alisson Araújo.
domingo, 10 de novembro de 2013
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"2" - espetáculo de 2007, inspirado na obra ´Dois perdidos numa noite suja de Plínio Marcos. Direção de Giselle Rodrigues, cenário de Roustang Carrilho, iluminação Dalton Camargos, elenco: Édi Oliveira e Alisson Araújo.
SEBASTIÃO espetáculo em parceria com Márcia Duarte e Howard Sonenklar
SEBASTIÃO - espetáculo criado em 2001, inspirado nas fotos de Sebastião Salgado, sob direção de Giselle Rodrigues em parceria com Márcia Duarte e Howard Sonenklar. Iluminação de Dalton Camargos, cenário de Hugo Rodas e elenco: Márcia Lusalva, Édi Oliveira, Shirley Faria, Lívia Frazão, Dorka Hepp, Rachel Cardoso.
Video Espetáculo "O Homem na Parede" - criação em 2000
O Homem na parede foi criado em 2000 e teve como tema o fanatismo nas diversas situações cotidianas. Sob direção de Giselle Rodrigues, cenários de Hugo Rodas, iluminação de Dalton Camargos e elenco: Alessandro Brandão, Fabiana Marroni, Dorka Hepp, Fabiana Garcez, Marcia Lusalva, Rachel Cardoso, Oiram Maia, Shirley Faria, Lívia Frazão e Édi Oliveira.
sábado, 2 de julho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
DANAIDES - FOTOS MILA PETRILLO
O espetáculo DANAIDES contou com mais de 2.500 espectadores na temporada realizada em Brasília. O processo criativo teve duração de seis meses com ensaios diários.
Realizamos programa educativo para 1.500 estudantes do ensino médio da rede pública. No programa incluímos uma palestra sobre apreciação estética, dança contemporânea e mitologia grega, além da apresentação do espetáculo e um debate entre os estudantes e o elenco mediado pelo educador Glauber Coradesqui.
Este trabalho contou com a participação de atores e bailarinos onde todos foram responsáveis por levantar o material criativo sobre o mito das DANAIDES, orientado pelo professor Doutor Marcus Mota da Universidade de Brasília, sob direção de Giselle Rodrigues.
DANAIDES teve grande repercussão em Brasília e foi selecionado pela revista BRAVO, edição de junho, na coluna melhores espetáculos de dança e teatro. O espetáculo teve apoio do FAC - Fundo de Apoio a Cultura do DF e Prêmio Klauss Vianna 2010 - FUNARTE, além da Universidade de Brasília pelo departamento de Artes Cênicas.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
1º ENSAIO ABERTO
Agradecemos a todos que compareceram ao primeiro ensaio aberto da nova montagem do baSirah realizado na 51ª COMETA CENAS do departamento de Artes Cênicas da Universidade de Brasília. A nova montagem é inspirada na tragédia grega AS SUPLICANTES e conta com colaboração do professor Doutor Marcus Mota, trilha sonora de Tomas Seferin, figurinos de Eduardo Dutra, cenografia de Roustang Carrilho e luzes de Dalton Camargos. O elenco é composto dos bailarinos/atores: Elisa Teixeira, Rachel Cardoso, Dorka Hepp, Laura Moreira, Camila Guerra, Vanessa Amaral, Maiara Queiroz, Luara Learth, Lívia Bennet, Alisson Araújo, Samir Andreoli, João Gabriel lima, Paulo Victor Gandra, Arthur Machado, Sérgio Dhubrann.
Este projeto conta com patrocínio do FAC do DF e prêmio de dança KLAUSS VIANNA - FUNARTE. Tem previsão de estréia para segunda quinzena de maio.
FOTOS DO ENSAIO ABERTO DE DIEGO BRESSANI.
Este projeto conta com patrocínio do FAC do DF e prêmio de dança KLAUSS VIANNA - FUNARTE. Tem previsão de estréia para segunda quinzena de maio.
FOTOS DO ENSAIO ABERTO DE DIEGO BRESSANI.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
AULAS DE DANÇA CONTEMPORÂNEA
Interessados em aulas de dança contemporânea contatar:
ÉDI - 85500818
ALISSON - 81489601
ÉDI - 85500818
ALISSON - 81489601
sexta-feira, 27 de junho de 2008
NOSSAS FOTOS
Gostaríamos de lembrar que as fotos publicadas neste blog são de Mila Petrillo e Dalton Camargos. Excelentes profissionais que trabalham com o Basirah desde sua criação. Também temos como parceiros os fotógrafos Vini Goulart e Diego Bressani que estão dando show com suas fotografias, confiram!
quarta-feira, 4 de junho de 2008
2
Ganhador do prêmio de dança “Klauss Vianna 2007”, o espetáculo tem livre inspiração na peça Dois perdidos numa noite suja de Plínio Marcos. Dois farrapos humanos ligados por uma relação complexa, de companheirismo e inimizade, de ódio visível e, também, quem sabe, de afeição subterrânea. Juntos, não chegam a constituir um par de amigos. Mas, separados, mergulhariam na solidão, o que seria ainda pior. O diálogo que travam é uma exploração constante das fraquezas recíprocas, um intercâmbio de pequenos sadismos. O texto, utilizado como provocação para a criação da dramaturgia corporal e do contexto cênico, é o retrato da exclusão e discriminação urbana, as sobras do processo duro da luta por um lugar ao sol, a marginalidade que os sistemas injustos criam e não sabem como absorver.
terça-feira, 3 de junho de 2008
DE ÁGUA E SAL
Dança-performance de oito dançarinos que questionam a capacidade de comunicação de seus corpos. O espetáculo é um exercício para o intérprete e o espaço de atuação se configura num laboratório cênico onde o público compartilha uma experiência de resultados sempre diferentes e imprevisíveis.
segunda-feira, 2 de junho de 2008
EU SÓ EXISTO QUANDO NINGUÉM ME OLHA
Estar só é a condição original de todo o ser humano. Cada um de nós é só no mundo. Podemos nos confrontar com isso ou não. Mas devemos saber que nos diferenciamos uns dos outros pela maneira como lidamos com a nossa solidão. Como aceitamos a liberdade ou o abandono que dela decorre. A solidão diária é o que nos move, podemos tê-la como a causadora de nosso abandono passando a buscar amparo e segurança nos outros ou aceita-la como o preço da nossa liberdade, correndo riscos e tendo responsabilidade por nossas escolhas e nossa existência. E assim passamos a existir quando ninguém nos olha.
O espetáculo aprofunda-se nas sensações e situações que uma pessoa sozinha passa. Desde momentos de grande alegria a momentos de angústia intensa.
O espaço íntimo do indivíduo é revelado de maneira poética e lúdica. Buscando relatar o verdadeiro convívio de uma pessoa e sua solidão, da construção de seu jardim secreto que é o espaço onde se está pleno de si mesmo, onde se pode ser autêntico e onde ninguém lhe olha.
O HOMEM NA PAREDE
O espetáculo “O Homem na Parede” aborda os diversos fanatismos propagados pelo mundo. Auxiliada pela pesquisa e pelas leituras do sociólogo Solymar Cunha, a coreógrafa partiu com os dançarinos para a ligação entre as impressões de situações marcantes da contemporaneidade, como a tensão extremista nas culturas árabes, a repressão às mulheres em todos os continentes, os surtos psicóticos nos Estados Unidos que acabam em chacinas, e em nosso país, a multiplicação das igrejas prometendo milagres e transformando a liturgia em show de televisão. “Mas toda essa realidade é apresentada por nós sem moralismos. Traduzimos a realidade sem fazer disso um julgamento, mas tendo como objetivo a sua expressão.”
A dança de estilo baSiraH toma agora o rumo de um assunto que está na desordem dos dias, antes profetizados como palco do juízo final: as guerras de fé e descrença, de enganos e milagres, que erguem altares e monumentos aos conflitos da nossa humanidade. Clique na imagem para ver trechos do espetáculo no youtube.
A dança de estilo baSiraH toma agora o rumo de um assunto que está na desordem dos dias, antes profetizados como palco do juízo final: as guerras de fé e descrença, de enganos e milagres, que erguem altares e monumentos aos conflitos da nossa humanidade. Clique na imagem para ver trechos do espetáculo no youtube.
domingo, 1 de junho de 2008
UROBOROS
Um mergulho na essência humana, na busca interior, uma viagem no auto-conhecimento e na espiritualidade.
Na coreografia foram utilizadas técnicas de body mind centering, processo que envolve conscientização corpo-mente e que permitem aos bailarinos romper padrões e estabelecer movimentos “mais naturais”, “mais frescos”.
Tudo em Uroboros cria uma ambiência ritualística: a cenografia circular traduz a idéia da transcendência, a iluminação estabelece movimentos coreográficos e a trilha sonora explora timbres indianos e cantos primitivos em referência à energia divina.
Na coreografia foram utilizadas técnicas de body mind centering, processo que envolve conscientização corpo-mente e que permitem aos bailarinos romper padrões e estabelecer movimentos “mais naturais”, “mais frescos”.
Tudo em Uroboros cria uma ambiência ritualística: a cenografia circular traduz a idéia da transcendência, a iluminação estabelece movimentos coreográficos e a trilha sonora explora timbres indianos e cantos primitivos em referência à energia divina.
SEBASTIÃO
Inspirados no trabalho fotográfico do artista Sebastião Salgado, os coreógrafos Howard Soneklar, Márcia Duarte e Giselle Rodrigues partiram para uma visão particular livre e pronta para o vôo da linguagem da dança, da qual surgiu o espetáculo.
(criação: ano 2000). Clique na imagem para ver trechos no youtube
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